Ricardo Dias, realizador, é o convidado desta semana. Biólogo de formação, estreou-se na realização com o filme “Uma Halibur Hamutuk”, que em português significa “A casa que nos une”. O documentário foi realizado em Timor-Leste, onde tem colaborado com o Centro de Produção Audiovisual Max Stahl em vários projetos.
Parabens Ricardo Dias!
Como timorense e amante de tudo que “Antonio Aleixo” representa na sociedade e cultura lusofonica, tomo a liberdade que me me faculta a constituicao mundial “livre” de sugerir titulos das proximas curtas metragens:
– A morgadinha de Laclubar;
– O mosquito de Timor Leste, sua biologia e efeitos catastroficos;
– A biologia das religioes, como lhes partir uma costela;
– O que importa e a liberdade e os direitos de cada um de nos, nao o que nos querem impinjir;
– A educacao e fator primordial de qualquer nacao;
– O Lalenuk de TL quer ter os mesmos direitos que o pombo verde do Comoro:
– O sapo de Dili e tao bonito como o manolin;
– Os insectos regionais de TL, nao usufruim dos mesmos direitos dos de Dili;
– A biologia dos politicos de TL;
– O galo de Timor e as suas cordas vocais;
– A galinha de Timor nao canta de alto;
– As centopeias de Timor so tem 90 patas;
– A vida do lakrau de Bidau;
– O meu morcego alimenta-se de placentas em Dili;
– Quando crescer quero ser exactamente como o meu papa crocodilo.
Muito bem Ricardo. E fantástico poder fazer que os sonhos se realizem. Que grande espectativa poder vir a ver o novo trabalho.